comportamentos suicidas

Os sentimentos são informações que todos seres biológicos são capazes de sentir nas diferentes situações que vivenciam, todo ser é dotado de sentimentos e eles são diferentes entre si.
A parte do cérebro que processa os sentimentos e emoções é o sistema límbico. Sendo alvo do estudo da medicina, biologia, filosofia e psicologia.
O termo sentimento é muito usado para designar uma disposição mental ou algum propósito de uma pessoa para outra. Sendo assim, os sentimentos seriam ações decorrentes de uma decisão, além das sensações físicas que são sentidas como conseqüência de amar, por exemplo.

O desespero beira o insuportável. A cada dia, o sofrimento – físico ou emocional – fica mais intenso e viver torna-se um fardo pesado e angustiante. Sua dor parece incomunicável; por mais que você tente expressar a tristeza que sente, ninguém parece escutá-lo ou compreendê-lo. A vida perde o sentido. O mundo ao seu redor fica insosso. Você sonha com a possibilidade de fechar os olhos e acordar num mundo totalmente diferente, no qual suas necessidades sejam saciadas e você se sinta outro.


Imperscrutável, no limite, o suicídio não tem explicações objetivas. Agride, estarrece, silencia. Continua sendo tabu, motivo de vergonha ou de condenação, sinônimo de loucura, assunto proibido na conversa com filhos, pais, amigos e até mesmo com o terapeuta. Mas as estatísticas mostram que o suicídio precisa, sim, ser discutido. Trata-se, além de uma expressão inequívoca de sofrimento individual, de um sério problema de saúde pública. Segundo o mais recente relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 815 mil pessoas se mataram no ano 2000 em todo o mundo – uma taxa de 14,5 para cada 100 mil habitantes. Isso significa um suicídio a cada 40 segundos. A “violência autodirigida”, como o suicídio é classificado pela OMS, é hoje a 14ª causa de morte no mundo inteiro. E a terceira entre pessoas de 15 a 44 anos, de ambos os sexos.


Por trás do comportamento suicida há uma combinação de fatores biológicos, emocionais, socioculturais, filosóficos e até religiosos que, embaralhados, culminam numa manifestação exacerbada contra si mesmo. Para decifrá-los, os estudiosos recorrem à “autópsia psicológica”, um procedimento que tem por finalidade reconstruir a biografia da pessoa falecida por meio de entrevistas e, assim, delinear as características psicossociais que a levaram à morte violenta.




4 comentários:

  1. Olá! Nato,
    Não sei como as pessoas tem coragem de se suicidar e matar seu próprio corpo. Como você falou tem vários fatores de um comportamento suicida. Mas a questão é porque eles fazem isso? todo mundo sabe as respostas mas queremos outras. Adorei seu texto e cada dia venho aqui pra ver se tem um texto bom para comentar.

    Abraço
    http://rodrigobandasoficial.blogspot.com.br/

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    Respostas
    1. Ola Rodrigo, muito obrigado pela visita.
      Muitas vezes o fato da pessoa querer suicidar-se não cabe apenas a esses fatores, imagine uma dor insuportável que remédio nem um pode diminuir, é mais ou menos isso, isso normalmente acontece na perda de um ente querido falo por experiencia propiá.

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  2. Muito reflexivo o post, mas como o Rodrigo disse acima também não consigo entender o porque uma pessoa acabaria com a própria vida, mesmo que seja uma dor insuportável, sabemos que nada é fácil, basta queremos enfrentarmos..

    Adorei o post :3 Abraços.


    Confissoes-de-um-garoto.blogspot.com.br/

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    1. Ola Leonardo, primeiramente muito obrigado pela sua visita, seja sempre bem vindo.
      A questão do suicídio varia de pessoa pra pessoa, porque cada pessoa tem sua sensibilidade emocional de um jeito uns mais aflorados que já não aguentam tanta dor, é complicado.

      Retribuirei os dois amanha logo cedo pessoal, muito grato por vcs participarem, retribuir vocês todos é sempre uma coisa sagrada pra mim.

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